quarta-feira, 12 de março de 2008

O Lápis

Sair da rotina faz sempre bem, e hoje foi um desses dias.
Realmente não pensei profundamente na minha vida, mas acho que isso até me fez bem. Acho que tinha era de esquecer certos pontos da minha vida, para ganhar forças.
Falaram de um lápis.
Um lápis, que muitas vezes consideramos um simples objecto, esquecendo a sua utilidade, o seu valor...

Nunca pensei aprender tanto a partir de um objecto tão vulgar como o lápis.
Isso fez-me perceber que, por mais insignificantes que pensemos ser, todos temos o nosso valor.
Enunciou-se então, que o lápis tinha 5 qualidades.

A primeira é que é conduzido por alguém.
Há uma mão que orienta o caminho que esse lápis tem de percorrer.
Uns dizem que é Deus, mas para mim não. Concordo que seja uma força superior, uma espécie de apelo à fé, sei lá... Mas no fundo, acho que é o conjunto de tudo o que nos rodeia e influencia.
Penso que é o caminho que escolhemos fazer, mas que também a que somos influenciados percorrer, pois acho que Deus nunca iria querer levar alguém por maus caminhos como drogas e alcool e tudo isso.

A essa mão poderiamos atribuir muitos significados e interpretações diferentes.
Contudo, o que acho que essa qualidade nos quer ensinar é que não estamos sozinhos, que há sempre alguém ou algo que nos orienta, de uma forma ou de outra.
E que, tal como o lápis, não somos inúteis nem dispensáveis... Muito pelo contrário.

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