terça-feira, 29 de julho de 2008

Hoje pude sentir o que é estar desamparada, sem saber o que fazer sequer. Não tenho aguentado as banhadas, uma atrás da outra. E às vezes quando se sai para desanuviar é quando vêm ter connosco e apontam o que está mal. Até se riem, e ficam muito admirados e o caraças. Deixem-me sossegada. Não quero fazer mais joguinhos para que se sentem ao meu lado e me dêem um pouco de paz, de conforto. Preciso de alegria à minha volta, de algo genuíno. Dispenso respirar a falsidade de algumas pessoas, aqueles risos forçados. Opa isso não.

É triste quando o ponto alto do dia foi um abraço com um beijinho e um "és tão má miúda".

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