domingo, 1 de fevereiro de 2009

O meu mundo


Não me entendem. Poucos me entendem, de facto.
Este, meus amigos, é o meu mundo.
A paz no meio da agitação, o abrigo da chuva e do vento. O diário onde desabafo, onde o coração fala sem precisar de voz. Os risos que não se ouvem, o sorriso que não se vê. A vontade de mudar o mundo, de o sentir como um lugar melhor para se viver. A última esperança. A minha maior força.
A fronteira entre o princípio e o fim.

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