terça-feira, 2 de julho de 2013

Pos se lene?*


Uma vez que ainda só pus aqui um post parvo sobre os primeiros dias na Grécia, decidi que tinha de contar aqui algumas coisas mais ao pormenor, para um dia mais tarde recordar. 

Para começar bem a viagem, o voo Lisboa-Munique (onde faríamos uma escala de 6 horas) estava cerca de 4 horas atrasado. Acordámos por volta das 5 da manhã para ir para o aeroporto e só saímos de Portugal quase às duas da tarde! Por isso, em vez de fazermos 6 horas de escala em Munique, fizemos de cerca de 1 hora e pouco. Foi o suficiente para perceber que o aeroporto de Munique parece um centro comercial enorme e que na Alemanha o tempo e a “simpatia” de alguns alemães não são propriamente coisas que me atraiam a explorar o seu país. 

Adiante, de Munique para Thessaloniki fomos na Aegean Airlines e adorei. Primeiro, começaram por distribuir rebuçados no início da viagem e depois o jantar não foi nada mau mesmo! Almôndegas com massa e estava mesmo bom! Quando chegámos a Thessaloniki rapidamente percebemos que estávamos na Grécia. Não querendo maldizer este lindo país com tanto potencial desperdiçado, mas a organização não é muito com eles. Para já, só havia um tapete das malas onde estariam as malas de todos os voos que chegavam por volta da mesma hora, por isso estão a ver a quantidade de pessoas à volta do tapete não estão? MEDO.

Depois as casas-de-banho não são propriamente a coisa mais limpa de sempre, mas isso nem na Alemanha o eram, o que me leva a acreditar que podemos ter muitos defeitos mas as casas-de-banho do nosso aeroporto estão um brinquinho. Quando saí e estávamos à espera do rapaz que nos ia buscar (que será o nosso supervisor), levei logo com um berro de um segurança grego porque aparentemente estava num sítio em que não podia. Talvez escrever o aviso também em inglês não seria má ideia, i guess. 

Quando o Liviu (o nosso supervisor que foi um simpático e nos foi buscar ao aeroporto por apenas 30€, sendo que os táxis cobrariam 90€) nos encontrou, fomos estrear as estradas gregas e, por sua vez, a aventura que é conduzir na Grécia. Duas coisas: se o limite é 90, ninguém anda abaixo de 110 e é imperativo conduzir com os máximos sempre ligados à noite. 

Chegámos ao hotel, recebemos os nossos envelopes com as chaves de casa e fomos para casa.

To be continued...

*Tradução - como te chamas?

1 comentário:

Por entre o luar disse...

Eh eh e assim começou a aventura xD