domingo, 1 de junho de 2008

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Peguei no telemóvel, e marquei as já habituais teclas.
Apesar de ainda nos vermos todos os dias, não há uma única semana em que não te telefone.

Oiço aquele barulho de quando se está à espera que nos atendam. Ao mesmo tempo e compasso, o meu coração bate. Demorou pouco tempo a preparar-se para aqueles minutinhos de conversa de tudo e de nada. É a felicidade.

És o exemplo perfeito de que não importa o tempo passar, mas sim a forma como passamos esse tempo.

Atendeste, e sei que sorriste.
Notou-se na tua voz.

Foi então que o mundo deixou de rodar e o tempo de passar.
Sorri também.

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