sábado, 30 de maio de 2009

Estou há uns vinte minutos a tentar arranjar uma forma de começar. Não me encontro em frase nenhuma que escreva; não é suficiente e chega a ser bastante repetitivo, até. Não consigo deixar de pensar em ti, o que por vezes me deixa bem e com vontade de andar por aqui, por alguma coisa; mas outras vezes, é a angústia, a ansiedade, o contar os dias para ver as horas acelararem que me assaltam.
E passo por sítios, vejo, recordo, paro, sonho e fico-me.

Já me dispersei, não vale a pena.
É sempre assim.

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