Recuso.
Recuso-me a aceitar tamanha cobardia, onde palavras não são nada mais que falsos pretextos para enterrar a cabeça na areia em vez de estender a toalha e aceitar que o mar nem sempre está calmo. Há que aprender que as gaivotas nem sempre estão na praia, mas todos sabemos que elas existem.
E como diriam outros:
"Não sou o único a olhar o céu".
Nem aceito qualquer desculpa que diga o contrário.
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