11h30
Entrei no autocarro para São João. Tinha de sair de casa para estudar, já que em casa parece totalmente impossível. Às tantas, quando chego à Alapraia, entra uma senhora que se senta ao meu lado e começa a meter conversa comigo. Pensei que fosse apenas mais uma conversa de fazer passar o tempo, nunca me passaria pela cabeça que àquela hora recebesse uma lição de humanidade.
Senhora: Estes motoristas, quase que matam as pessoas à velocidade que arrancam... Uma pessoa vai sentar-se e o homem é bruto a arrancar... Há os serial killers, e há os bus killers.
Ri-me, achei engraçado como uma senhora assim mais de idade se lembrava de dizer aquilo. Eu ia distraída, a pensar na minha vida, nas minhas relações, a olhar pela janela com o telemóvel na mão, quando a senhora me interrompe os pensamentos outra vez.
Senhora: Você é daquelas pessoas que olha sem ver, ou das que vê quando olha?
Margarida: Como assim?
(aí já sabia que a conversa ia ser interessante)
S: Já reparou que, neste autocarro, está um homem sem mão?
M: A sério? ( e comecei a olhar ) Não tinha reparado...
S: Muitas vezes, as coisas passam-nos despercebidas. As pessoas olham para tudo, mas, na verdade, não vêem nada.
M: Isso é bem verdade.
S: Temos tendência para deixar escapar os pormenores, como se não interessassem. A verdade é que às vezes são os que dizem mais. Devíamos todos ser mais atentos. Vocês jovens que se dão muito aos computadores e a essas coisas de informática.. Deviam fazer, como é que se diz?, um scanning. Chegam a um sítio, olham para tudo e vêem uma vez e depois voltam para trás e vêem só o mais interessante.
Depois a conversa foi um bocado mais passa-tempo, no entanto sempre agradável, até que a senhora ficou calada durante um tempo e quase que deu um saltinho, como quem acaba de ter uma ideia, e diz-me:
Propunha uma modificação na gramática.
M: Qual?
S: Uma alteração nas pessoas dos verbos. A primeira pessoa devia ser Ele, a segunda pessoa Tu e só depois, na terceira pessoa, é que devia ser Eu. Deviam ser os outros antes de nós... Mas não, é sempre eu, eu, eu em primeiro. Por isso é que a gente não se entende.
Dito isto, cheguei à minha paragem.
S: Espero que tenha gostado desta lição de humanidade
M: Gostei muito, mesmo. Obrigada e tenha um bom dia.
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sexta-feira, 18 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
Medo
Henry Miller
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Ninguém sente medo do desconhecido, porque qualquer pessoa é capaz de conquistar tudo o que quer e necessita. Só sentimos medo de perder aquilo que temos, sejam as nossas vidas ou as nossas plantações. Mas este medo passa quando entendemos que a nossa história e a história do Mundo foram escritas pela mesma mão.
O Alquimista, Paulo Coelho
O Alquimista, Paulo Coelho
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Morre lentamente
Morre lentamente quem não viaja,
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem destrói o seu amor-próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito,
Repetindo todos os dias o mesmo trajecto,
Quem não muda as marcas no supermercado,
não arrisca vestir uma cor nova,
não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
Quem prefere O "preto no branco"
E os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis,
Justamente as que resgatam brilho nos olhos,
Sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
Quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho,
Quem não se permite,
Uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da
Chuva incessante,
Desistindo de um projecto antes de iniciá-lo,
não perguntando sobre um assunto que desconhece
E não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
Recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o
Simples acto de respirar.
Estejamos vivos, então!»
Pablo Neruda
Quem não lê,
Quem não ouve música,
Quem destrói o seu amor-próprio,
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma escravo do hábito,
Repetindo todos os dias o mesmo trajecto,
Quem não muda as marcas no supermercado,
não arrisca vestir uma cor nova,
não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
Quem prefere O "preto no branco"
E os "pontos nos is" a um turbilhão de emoções indomáveis,
Justamente as que resgatam brilho nos olhos,
Sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
Quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho,
Quem não se permite,
Uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da
Chuva incessante,
Desistindo de um projecto antes de iniciá-lo,
não perguntando sobre um assunto que desconhece
E não respondendo quando lhe indagam o que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
Recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior do que o
Simples acto de respirar.
Estejamos vivos, então!»
Pablo Neruda
sábado, 8 de maio de 2010
sábado, 13 de março de 2010
domingo, 28 de fevereiro de 2010
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
conselhos de um anjo

Hoje aconteceu-me algo que nunca pensei que me viesse a acontecer. Hoje passei a acreditar em Anjos. Não daqueles que conhecemos, que são os nossos amigos que muitas vezes são as nossas almofadas para não nos magoarmos mais do que o necessário. Não.. Não é desses que falo. Falo daqueles que aparecem uma vez na vida das pessoas, e que nunca mais vemos apesar de o querermos.
Como alguns de vocês sabem, tenho andado um bocado bipolar. Posso passar o dia a rir, mas às vezes basta vir para casa e recordar certas coisas que me vou abaixo. Há poucos dias acabei de escrever tudo o que sentia, preparada para que houvesse quem soubesse finalmente o efeito que provocou, todas as consequências das suas acções. Mas bastou um olhar e umas palavras para que perdesse coragem, para que perdesse o sentido e o contexto.
Foi então que vi, hoje, dia 22 de Outubro de 2009, alguém que me mudou com 10 minutos de conversa.
Fui visitar amigos ao Amor de Deus e quando voltei para a paragem para ir para a explicação, encontrei dois homens. Um velhote todo estiloso a ouvir mp3 e um sujeito careca e de olhos azuis, rechonchudinho e com sotaque brasileiro. Vou dar-lhe a alcunha de "Anjo", e já vão ver porquê.
A: Já são três?
M: Desculpe?
A: Já são três horas?
M: Faltam dez minutos.
A: Muito obrigado.
A: Sabe aquilo da vodafone e da tmn, das chamadas grátis?
M: Diga?
A: Aquele tarifário das chamadas grátis. Todo o mundo tem, não é?
M: Bem, depende um bocado. A maior parte dos meus amigos tem, mas adultos não sei...
A: Agora as pessoas ficam todo o tempo falando ao telemóvel e mandando mensagem. Assim vale a pena esse tarifário.
M: É verdade.
A: Mas não enjoa de telemóvel?
M: Depende dos dias...
A: Está chegando a época que mais gosto...
M: Qual?
A: O Inverno.
M: A sério? Prefere o Inverno ao Verão?
A: Prefiro. Não está tanto calor.
M: Está frio e chuva. Eu prefiro o Verão, o sol.
(conversa sobre a diferença de tempo em Portugal e no Brasil)
M: Bom bom, era que quando chovesse fosse à noite, quando estamos a dormir.
A: Pois, mas nada é como a gente quer.
M: Pois, infelizmente não...
A: Se tudo fosse como a gente quer, o mundo estava uma bagunça. E sabe porquê?
M: Porque as pessoas querem coisas diferentes. O que umas querem, as outras não...
A: Exacto.
A: O ser humano nunca está satisfeito, quer sempre mais e mais. Por isso nunca dá valor.
M: Há pessoas que dão valor.
A: Só dão valor quando perdem. Acredite em mim. E mesmo assim não dão valor.~
M: Não?
A: Não, nós podemos dar valor ao que perdemos nos primeiros tempos. Mas depois nos acostumamos à perda. Achamos que não merece a luta.
M: Mas há pessoas que lutam e depois percebem que não vale a pena...
A: Mas aí já batalharam. Por isso é que digo que estamos sempre a perder.
M: A perder?
A: Nós não vivemos num mundo de Glória, vivemos num mundo de perda.
M: Oh.. Porquê?
A: Cada dia que passa é um dia que perdemos. Perdemos sempre.
M: Também ganhamos.
A: Desde que nascemos que perdemos. A começar pela inocência.
M: ...
A: Imagine um aperto de mão. Está apertando com força e pode ficar o tempo que quiser. Mas à medida que os minutos passam, os dedos vão escorregando, as mãos vão perdendo a força .. até que se largam. A vida é assim.
M: Isso não quer dizer que percamos tudo.
A: Que idade é que tem?
M: 16
A: 16.. Eu tenho 33 anos.
Você ainda tem muitos anos para viver. Não se fique torturando quando quiser fazer alguma coisa. Faça. Quer comer um bolo gigante de chocolate? Coma e não se arrependa. Quer sair de casa? Saia, vá ter com uma sua amiga. E se ela disser "ah hoje não dá jeito", também não faz mal.. Saia para ver a paisagem, vá passear e conhecer sítios novos. Porque amanhã pode já cá não estar. Temos que viver o dia como se fosse o primeiro e o último. O primeiro porque temos de aprender, e o último porque temos de aproveitar.
M: Isso é bem verdade...
A: Como se chama?
M: Margarida
A: Margarida... Não perca tempo a fazer projectos para daqui a dez anos. Nem a planear demasiado. A vida é agora. Faça agora. Aja agora.
A: Precisamos de duas coisas na vida. Uma delas é fé. Você tem fé?
M: Tenho.
A: E basta a sua fé para realizar as suas coisas?
M: Não, vontade e trabalho também.
A: Precisamos de fé e... ?
M: Trabalho?
A: Coragem.
M: Coragem...
A: Você pode viver da fé, mas esperará sempre que as coisas aconteçam. Coragem é dar o passo. Se você tem algo na mão e quer dar a alguém, tendo fé que é o melhor.. Só não dá por falta de coragem. Quando temos de falar com alguém, quando queremos resolver apenas não o fazemos porquê?
M: Falta de coragem.
A: As únicas pessoas que ganham na vida na mesma medida em que perdem são as que têm fé e coragem, que perdem o medo e a angústia. E sabe o que é que chamam às pessoas que têm coragem? De dar o primeiro passo? De doidos. Já viu? Ahah, o mundo os chama de doidos.
M: Não faz mal sermos doidos.
A: Há poucas pessoas doidas. Faça o que tem a fazer, o resto não importa. Antes ser doido que arrependido.
E foi assim. Sentei-me no banco do autocarro e deixei a meu lado um lugar vago para o homem. Ele foi embora com um sorriso, lá para trás. Juro que não o vi sair em nenhuma paragem, e estive atenta a isso. Quando chegámos ao terminal, levantei-me antes do autocarro parar para ver se havia possibilidade de continuar a conversa. O homem simplesmente havia desaparecido, sem eu saber o seu nome ou para onde foi. Desapareceu, não estava no autocarro. Senti vontade de chorar, atordoada de tudo o que estava a acontecer... De como tudo, mas tudo mesmo que este homem disse se relacionava com a minha vida, com as minhas atitudes mais recentes. Como era possível?
Acho que era um Anjo...
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
grey's anatomy lessons
~> No fim, vendo bem as coisas, só queremos estar perto de alguém. Esta coisa em que todos nos mantemos distantes e fingimos não nos preocupar uns com os outros, costuma ser treta. Então optamos e escolhemos quem queremos por perto e depois de escolhermos essas pessoas, costumamos ficar por perto, por mais que as magoemos. As pessoas que continuam connosco, no fim de tudo, são aquelas que valem a pena guardar.
Às vezes, o perto é perto de mais. Mas, às vezes, essa invasão do nosso espaço, pode ser mesmo o que precisavamos.
~> O que é pior: feridas novas, que são horrívelmente dolorosas ou feridas antigas, que deviam ter sarado há anos mas não sararam? Talvez as nossas antigas feridas nos ensinem alguma coisa. Relembram-nos de onde estivemos e pelo que já passamos. Ensinam-nos lições sobre o que evitar no futuro. É o que gostamos de pensar. Mas não é assim, pois não? Algumas coisas temos que aprender uma e outra vez, vezes sem conta.
Às vezes, o perto é perto de mais. Mas, às vezes, essa invasão do nosso espaço, pode ser mesmo o que precisavamos.
~> O que é pior: feridas novas, que são horrívelmente dolorosas ou feridas antigas, que deviam ter sarado há anos mas não sararam? Talvez as nossas antigas feridas nos ensinem alguma coisa. Relembram-nos de onde estivemos e pelo que já passamos. Ensinam-nos lições sobre o que evitar no futuro. É o que gostamos de pensar. Mas não é assim, pois não? Algumas coisas temos que aprender uma e outra vez, vezes sem conta.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
sexta-feira, 1 de maio de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
escreva.com
The person who says it can't be done, should not interrupt the person doing it.
"Nós temos é que nós habituar a sonhar mais alto (mais Maior Grande!) - e a trabalhar nesse sentido."
"Nós temos é que nós habituar a sonhar mais alto (mais Maior Grande!) - e a trabalhar nesse sentido."
terça-feira, 21 de abril de 2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
sábado, 14 de março de 2009
Communication *
Communication is the key of life.
Communication is the key of love.
We all need to communicate.
And, today, we have many ways to do it.
So, it's a shame we don't connect.
- "Lives", BCM no Casino do Estoril -
sexta-feira, 13 de março de 2009
prioridades - moral*
Um professor diante da sua turma de filosofia, sem dizer uma palavra, pegou num frasco grande e vazio de maionese e começou a enchê-lo com bolas de golfe. A seguir perguntou aos estudantes se o frasco estava cheio. Todos estiveram de acordo em dizer que 'sim'.
O professor tomou então uma caixa de fósforos e a vazou dentro do frasco de maionese. Os fósforos preencheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a responder que 'Sim'.
Logo, o professor pegou uma caixa de areia e a vazou dentro do frasco. Obviamente que a areia encheu todos os espaços vazios e o professor questionou novamente se o frasco estava cheio. Os alunos responderam-lhe com um 'Sim' retumbante.
O professor em seguida adicionou duas chávenas de café ao conteúdo do frasco e preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes riram-se nesta ocasião. Quando os risos terminaram, o professor comentou:
'Quero que percebam que este frasco é a vida. As bolas de golfe são as coisas importantes, a família, os filhos, a saúde, a alegria, os amigos, as coisas que vos apaixonam. São coisas que mesmo que perdessemos tudo o resto, a nossa vida ainda estaria cheia. Os fósforos são outras coisas importantes, como o trabalho, a casa, o carro etc. A areia é tudo o resto, as pequenas coisas. Se primeiro colocamos a areia no frasco, não haverá espaço para os fósforos, nem para as bolas de golfe. O mesmo ocorre com a vida. Se gastamos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teremos lugar para as coisas que realmente são importantes. Prestem atenção às coisas que realmente importam. Estabeleçam as vossas prioridades, e o resto é só areia.'
Um dos estudantes levantou a mão e perguntou: Então e o que representa o café? O professor sorriu e disse: 'Ainda bem que perguntas! Isso é só para vos mostrar que por mais ocupada que a vossa vida possa parecer, há sempre lugar para tomar um café com um amigo'.
O professor tomou então uma caixa de fósforos e a vazou dentro do frasco de maionese. Os fósforos preencheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a responder que 'Sim'.
Logo, o professor pegou uma caixa de areia e a vazou dentro do frasco. Obviamente que a areia encheu todos os espaços vazios e o professor questionou novamente se o frasco estava cheio. Os alunos responderam-lhe com um 'Sim' retumbante.
O professor em seguida adicionou duas chávenas de café ao conteúdo do frasco e preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes riram-se nesta ocasião. Quando os risos terminaram, o professor comentou:
'Quero que percebam que este frasco é a vida. As bolas de golfe são as coisas importantes, a família, os filhos, a saúde, a alegria, os amigos, as coisas que vos apaixonam. São coisas que mesmo que perdessemos tudo o resto, a nossa vida ainda estaria cheia. Os fósforos são outras coisas importantes, como o trabalho, a casa, o carro etc. A areia é tudo o resto, as pequenas coisas. Se primeiro colocamos a areia no frasco, não haverá espaço para os fósforos, nem para as bolas de golfe. O mesmo ocorre com a vida. Se gastamos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teremos lugar para as coisas que realmente são importantes. Prestem atenção às coisas que realmente importam. Estabeleçam as vossas prioridades, e o resto é só areia.'
Um dos estudantes levantou a mão e perguntou: Então e o que representa o café? O professor sorriu e disse: 'Ainda bem que perguntas! Isso é só para vos mostrar que por mais ocupada que a vossa vida possa parecer, há sempre lugar para tomar um café com um amigo'.
destino
Ainda hoje, acredito que em grande parte, o amor tem a ver com escolhas. Tem a ver com pousar o veneno e o punhal e criar o nosso próprio final feliz, na maior parte das vezes. E, por vezes, apesar das nossas melhores escolhas e das nossas melhores intenções, o destino ganha sempre.
(blog inês, anatomia de grey)
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